FEDERAÇÃO DE UPHs DO PLTA

COMISSÃO EXECUTIVA DA FEDERAÇÃO DE UPHs DO PLTA - 2013.

DIRETORIA 2013:
PRESIDENTE: Ev. Gilson Ferreira de Souza (evangelistagilsonferrira@gmail.com) - fone: 94-91482535.
VICE-PRESIDENTE: Dc. Manoel Messias ferreira da silva (Fone: 94-9131-7973).
SEC.EXEC. Dc. Ribamar Ferreira da Silva (riba.ipb@hotmail.com) - Fone: 94-91445937.
1° SEC. Pb. Luiz Henrique Brito Belo (luizbritobelo@hotmail.com) - Fone: 94-9185-6106.
2º SEC. Pb. Moacir de Freitas Heringer (moacirheringer@gmail.com.br (Fone: 94-9154-4867).
TESOUREIRO: Pb. Zizalino Xavier das Santos (fone: 94-9172-9333)
Sec. Presbiterial Pr. Fco. Cristino de Souza. (prcristino@hotmail.com)Fone: 91-3273-0089.
Secretaria Geral do Trabalho Masculino
Pb. Haroldo Peyneau - 17/02/1944
Endereço: Av. Vitória, 434/402 - Forte São João Vitória/ES - CEP: 29017-020
Telefone: (27) 9963-8724 / (27) 3223-1680
Email: peyneau@terra.com.br; uph@ipb.org.br
Pres. da CNHP Pb. Paulo Roberto da Silveira Daflon Pres.da Conf. Nac. dos Homens Presbiterianos. Tel:(021) 2662-2216 - Cel-(021)-9775-4822 Rua: Luiz de Camões-lote 10 quadra-39 Cep.26165-366-Santa Maria-Belford Roxo-RJ
Vice-Pres. CNHP Reg Norte Pb. Ely Teixeira Pascoal (elypascoal@click21.com.br) (ely.pascoal@estadao.com.br) Fone: 91-3231-2615/8311-0910.

SECRETÁRIOS DE ATIVIDADES:
1 -ESPIRITUALIDADE: Pb. Manoel Pedro do Nascimento Fone: 94-9194-1579.
2 -EVANGELIZAÇÃO: Pb. Raimundo Nonato da Silva Fone: 9134-2113
3 -MISSÕES: Dc.
Luiz Carlos Ferreira de Sousa (luizipbjac@gmail.com) -Fone:94-92029045.
4 -ESTATÍSTICA: Pb. Joziel de Paula Barboza ( jpb.se.plta@hotmail.com) - fone 94-33243603. 9211-6256
5 -COMUNICAÇÃO e MARKETING:Dc. Marcio da Silva Ribeiro (msripf@hotmail.com) - fone 94-9183-2955.
6 -CAUSAS DA IPB: Pb. Valdenor Tavares (Fone 8112-3469).


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

TEMA: HOMENS COMPROMETIDOS INTEGRALMENTE NA EDIFICAÇÃO DA IGREJA.

EDIFICANDO A IGREJA COM PROPÓSITO:


Pr. Jubertino Esperdião
Ef 4.1-7; 12-16: ROGO-VOS, pois, eu, o prisioneiro do Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um só Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só SENHOR, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por todos e está em todos. E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. (...), com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, para a o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé, e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado, e consolidado pelo auxílio de toda a junta, segundo a justa operação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor.”
O mundo nos dias de Paulo caracterizava-se pela maldade inescrupulosa de seus habitantes (Ef 2.2; Cf. Rm 1.18-32). Inúmeros, embora inutilmente, foram os esforços despendidos para melhorar a condição de vida dos efésios. A humanidade vivia “sem esperança” (Ef 2.2).
A atualidade está sendo marcada por esforços que tentam erradicar o crime e melhorar o meio ambiente do gênero humano. Entre os meios usados com esta finalidade estão inúmeras propostas: eliminar as favelas e construir melhores moradias; implantar parques e áreas de lazer; escala mais justa de salário mínimo, reciclagem de operários; reabilitação do pessoal pedagógico e ajuda psiquiátrica para os que têm “problemas de auto-aceitação”.
Não devemos subestimar, nem tampouco, superestimar estes esforços, no entanto, o que se percebe é que todos estão sendo inúteis.
O perigo está situado na tendência da sociedade esperar que o Estado supra todas as necessidades desde “o berço até ao túmulo”, com a conseqüente perda do sentido de responsabilidade e iniciativa de cada indivíduo. Na realidade, o que não se tem é a compreensão da necessidade básica do gênero humano. Esta necessidade nada mais é do que a remoção do peso da culpa do pecado, pelo qual ele, sendo por natureza filho da ira (Ef 2.3), se vê oprimido.
O que esse indivíduo necessita é de algo mais que uma simples reabilitação trabalhista. Ele necessita é de reconciliação com Deus. A mensagem de Efésios proclama que esta bênção já foi providenciada para todos os verdadeiros crentes, por meio da morte vicária e expiatória do próprio Filho de Deus (Ef 2.13). A motivação para esse supremo sacrifício foi “o seu grande amor” (Ef. 2.4).
Por mais que tentem, a condição interior do homem, por estar morto em seus delitos e pecados não oferece nenhuma condição para que possa ter sucesso em qualquer tentativa de mudança ou melhora da conduta espiritual. Fora de Cristo, o gênero humano está vivendo na “concupiscência de sua carne e de seus pensamentos”, ou seja, no “intenso desejo de gozo e de bens materiais” (Ef 2.1,3).
Para que seja salvo, um ato de Deus se faz necessário. A remoção da culpa de seu pecado não é suficiente. O impulso de fazer o que é contrário à lei estabelecida por Deus, deve ser removido.
Uma obra poderosa precisa ser realizada dentro do coração humano para que, como resultado, ele sendo regenerado e transformado pelo Espírito Santo, possa agora, em conseqüência desse ato, começar agir de dentro para fora sobre seu meio ambiente. Este ser regenerado agora trabalha e requer que tudo funcione eficazmente “para o Seu Rei” (Cf. Ef 3.16-19).
Aqueles que por natureza, se acham mortos precisam ser vivificados (Ef 2.1). E os vivificados, que se renderam a Cristo e à influência do Espírito Santo, estes, como filhos da luz demonstram em sua nova vida os frutos da luz: bondade, justiça e verdade (Ef 5.9).
A virtude nascida do Espírito expulsa toda espécie de vícios, como é claramente indicado na seção de Efésios 4.17 – 5.21. Aqui, pois, está a solução para a “repugnante maldade” do gênero humano que caracterizou os dias de Paulo, bem como caracteriza os nossos dias. Deus mesmo é quem providenciou, “em Cristo”, este caminho de escape das trevas e do pessimismo. A tarefa da Igreja é “fazer com que os homens vejamque esta é a “única solução”. A Igreja precisa entoar o seu poderoso cântico de salvação pela fé em Cristo Jesus para que possa, assim, abafar a melodia daqueles que não crêem no Senhor Jesus.
 A igreja precisa proclamar “a verdade em amor” (Ef 4.5). Sua vida diária tem que ser de fato um andar (viver) em amor, porquanto ela imita o Deus de Amor (Ef 5.1). Estando, pois, assim, fortemente unida, ela proclama o desafio a usar todas as armas que Deus lhe providenciou contra Satanás (Ef 6.10-20).
O trabalho da Igreja nunca é debalde, porque ela é produto não da mente humana, e, sim, da soberana graça de Deus. O apóstolo Paulo descreve a Igreja de Éfeso com espírito exuberante, detendo-se em alguns detalhes sobre o seu fundamento eterno, seu propósito universal, seu elevado ideal, sua unidade orgânica (unidade na diversidade), seu desenvolvimento dinâmico, sua gloriosa renovação e sua armadura eficaz.
Aqueles irmãos eram de uma igreja que existia para o propósito de servir como agente na salvação dos homens para a glória de Deus, que se uniam no “louvor dos principados e autoridades nas regiões celestiais” enquanto observavam a sabedoria de Deus refletida em sua obra mestra. A Igreja de Cristo (Ef. 3.10).
Pensando na mensagem proclamada aos efésios e no trabalho de homens comprometidos integralmente na Edificação da Igreja”, vemos que há algumas necessidades básicas que precisam ser observadas pelo servo de Cristo. Quais são as necessidades básicas que o homem comprometido integralmente com a edificação da Igreja precisa observar? 1ª necessidade: SABER qual...
I. A FINALIDADE DA EXISTÊNCIA DA IGREJA. Qual é a finalidade da Igreja, e para que ela existe?
1. A Igreja do Senhor Jesus existe para celebrar a presença de Deus em adoração. Paulo escreveu esta carta com o fim de expressar sua íntima satisfação pela dos irmãos de Éfeso, que estava centrada em Cristo, e por seu amor para com todos os santos (Cf. Ef 1.15).
O propósito de sua mensagem era descrever a gloriosa graça redentiva de Deus para a igreja, que foi derramada sobre ela a fim de que pudesse ser uma bênção para o mundo, e pudesse permanecer unida contra todas as forças do mal, e assim glorificar o seu Redentor.
Destarte, o homem comprometido integralmente com a edificação da Igreja precisa compreender que o propósito da Igreja é "exaltar o Seu Senhor e Mestre"
Esta evidência é encontrada na vida do apóstolo Paulo. Ele pertence a Cristo, e o representa, tanto que sua mensagem é a própria mensagem de Cristo. Ele estava convicto que Cristo era o próprio fundamento da Igreja. Paulo cria que Cristo era, e, é o fundamento de todos os benefícios, de sua plena salvação.
O crente comprometido integralmente com a edificação da Igreja precisa entender que aquele que está unido com Cristo, assim como, os crentes de Éfeso ou os de qualquer outro lugar têm sido abençoados com toda bênção espiritual: eleição, redenção, regeneração, justificação e certificação como filhos e herdeiros e todos os demais benefícios incluídos sob estes títulos.
O crente comprometido com a edificação da Igreja precisa cientificar à sociedade que fora de Cristo não há possibilidade nenhuma de fazer qualquer obra; pois, nada podem fazer, no sentido espiritual, para ser salvo e entrar em comunhão com Deus.
Fica evidente, então, que os chamados à edificação da Igreja são pessoas que Deus elegeu, e este grupo fica definido, claramente determinado com um propósito: “para que sejamos santos e irrepreensíveis perante ele”.
Quando Paulo diz: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que... nos elegeu”. Ele quer dizer que nós somos completamente indignos aos seus olhos! Ele nem tenta explicar como foi possível Deus fazer isso. Apenas compreende que quando os homens são confrontados com a manifestação da espantosa graça divina, a única resposta justificável é a adoração.
Homens comprometidos integralmente na edificação da Igreja precisam ter compreensão da 2ª necessidade básica da Igreja. Qual, pois é esta necessidade básica?
II. O OBJETIVO DA EXISTÊNCIA DA IGREJA
No pensamento de Paulo “a coisa mais importante era completar a sua missão, o trabalho que o Senhor Jesus havia designado a fazer, pregar o Evangelho da graça de Deus” (Cf. At 20.24).
E na Igreja Primitiva havia homens comprometidos integralmente com a edificação do povo de Deus. No projeto da pregação do Evangelho havia também um objetivo determinado de um valor interativo incomum: “evangelizar o mundo”.
Paulo observava esta missão tão criteriosamente que chegou a dizer: Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!” (1Co 9.16)
Além disso, se nós, realmente, queremos estar comprometidos integralmente com a edificação da Igreja precisamos entender que quando Deus executa o seu beneplácito nos seus escolhidos e opera neles a verdadeira conversão, não só determina que o Evangelho seja-lhes antes pregado, mas, também, lhes ilumina poderosamente suas mentes pelo Espírito Santo, a fim de que possam entender e discernir corretamente as coisas que são do Espírito regenerador.
O crente que está empenhado com a Igreja percebe que esta ação do Espírito pervaga os recantos mais íntimos do coração humano, e abre os que estão fechados, quebranta o que está endurecido, circuncida o que está incircunciso, infunde na vontade novas qualidades, e faz que a vontade outrora morta seja vivificada, a qual, em vez de má, agora é boa; a que tinha má vontade, agora tem boa vontade; a que era rebelde, entretanto agora é obediente.
Deus agiliza e fortalece essa vontade para que o crente em Cristo Jesus seja capaz de ser árvore boa e produza frutos de boas obras. Esse é habilitado para anunciar as boas novas de salvação.
Assim, a vontade, uma vez renovada não só é agilizada e motivada por Deus, mas também, uma vez dinamizada pelo Espírito, ela mesma se torna também ativa.
Dessarte podemos afirmar corretamente que o homem, em virtude dessa graça recebida, crê e se arrepende para se conduzir dignamente diante de Deus, que nos tem chamado para o seu reino e glória (Cf. Fp 2.13; 1Ts 2.12; 2Ts 2.13,14). Daí, a necessidade de edificar a Igreja e evangelizar a sociedade na qual estamos inseridos.
Homens comprometidos integralmente na edificação da Igreja precisam ter compreensão da 3ª necessidade básica da Igreja. Que necessidade básica é esta?
III. O PROPÓSITO DA EXISTÊNCIA DA IGREJA
Uma Igreja com Propósito encoraja seus membros a andar no Senhor.  Paulo nos diz que somos “... parte da família de Deus” (Ef 2.19).
1. O crente comprometido com a edificação da Igreja se esforça para trazer a família à comunhão com Deus, porque entende que à luz do propósito já estabelecido, fica evidente que aquele que foi eleito não é conduzido apenas à metade do caminho, e, sim, ele é conduzido até o final do caminho onde há de receber a coroa da seu plano de eterna eleição e salvação. E sua meta de santidade começa nesta presente vida, chegando à sua total e final realização no porvir (Mt 6.10; Ap 21.27).
2. Homens comprometidos integralmente na edificação da igreja precisam entender a necessidade da existência da mesma. Uma das exigências do propósito de Deus para a Igreja em todos os tempos é o nosso comprometimento em ajudar o Seu povo a crescer através da Sua Palavra, para ser uma igreja saudável.
3. A igreja tem a responsabilidade de manifestar o glorioso caráter de Deus. Entretanto, para tal ela precisa, antes de qualquer situação, ser uma igreja saudável. E para ser saudável, a liderança precisa "Educá-la para adquirir maturidade". O crente precisa ser saudável!
Paulo nos diz que este serviço deverá ser feito “... com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço para a edificação do corpo de Cristo.” (Ef 4.12-13).
4. Homens comprometidos integralmente na edificação da Igreja precisam demonstrar o AMOR de Deus através do seu próprio viver. Com que propósito?
 “... com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço..." (Ef 4.12a).
CONCLUSÃO
A perfeição absoluta e imutável da meta moral e ética o cristão receberá diante de Deus em Cristo Jesus. O crente é responsável pelo testemunho saudável da Igreja, porque ele é seu próprio membro. Que Deus nos abençoe. Amém. 

Pr. Jubertino Esperdião da Silveira.

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